Desde que iniciamos a Vívida, tenho recebido contatos de pessoas de todas as idades querendo fazer parte e ajudar de alguma maneira.
Ficamos surpresos com a quantidade de pessoas dispostas a fazer o bem!
E isso, por si só, já é muito bom 🙂
A Vívida é uma plataforma multilateral, que gera benefício em cada ponta do ecossistema em que atua. Mas nós escolhemos trabalhar com os mais jovens por alguns motivos.
O primeiro é que queremos justamente proporcionar às pessoas mais sêniores essa troca de energia e uma atualização de conhecimentos, principalmente de tecnologia, com quem nasceu em outra geração.
Em segundo, na outra ponta, a do jovem, queremos desenvolver a empatia e a habilidade de se relacionar com o outro, principalmente com quem tem pontos de vista bem diferentes dele.

Estamos vivendo a era da diversidade. Discute-se diversidade no trabalho, nas ruas, nas famílias, no bar… Mas diversidade é mais do que incluir minorias, é abrir seu mindset e estar preparado para o novo sem julgamentos, como uma criança.
O futurologista britânico Ian Person deu uma entrevista ao Estado de São Paulo recentemente, em que disse: “Por mais avançada que uma máquina ou inteligência artificial seja, essas funções que exigem um contato humano são insubstituíveis”.
Ao selecionar um anjo, observamos a capacidade que esse jovem tem para lidar com o outro – ou seja, sua experiência em relações interpessoais – e o treinamos para ensinar os adultos usando o conhecimento que habitualmente tem com a tecnologia.
Person também lembra que as funções de trabalho que mais crescem atualmente são aquelas relacionadas a algum tipo de coaching, “ensinar outras pessoas habilidades que elas não sabem ou precisam de um aprimoramento”.
Os jovens tutores da Mais Vívida, chamados de anjos, atuam para levar benefícios emocionais e intelectuais àqueles que passam muito tempo sozinhos em casa, fazendo com que se sintam bem, atualizados e conectados com as novidades tecnológicas, além de parte da cultura digital.

“É este fenômeno que possibilita a vida, somos seres sociais e precisamos disto em diferentes momentos do ciclo vital”, comenta a gerontóloga e consultora em serviços para seniores Margherita Mizan.
“Pode ser que lá em 2050, quando os computadores ocuparem a maioria das funções que desempenhamos hoje, nosso trabalho seja tomar uma cerveja com um amigo e ver como ele está emocionalmente. Talvez o Estado nos pague para isso.” – completa o futurista britânico.
Acreditamos que, ao ajudar o idoso gerando essa conexão intergeracional, também estamos somando para o jovem em uma das coisas que ele mais vai precisar no futuro, as habilidades sócio-emocionais, as mesmas que estão sendo cada vez mais valorizada no mercado de trabalho.
Se você tem até 30 anos e se interessou em ser um de nossos anjos, clique e inscreva-se
Se você tem mais de 50 anos e quer ter uma das nossas experiências com jovens, pode enviar um WhatsApp ou ligar para (11) 97563-7087, que explicaremos como funciona.