Que a grande maioria dos brasileiros mais vívidos estão conectados já não é novidade para mais ninguém. Nos últimos anos, o percentual de pessoas com mais de 60 anos no Brasil navegando na internet cresceu de 68%, em 2018, para 97%, em 2021. É o que diz o estudo feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Agora, uma outra pesquisa trouxe um fato super interessante em relação ao consumo das redes sociais: entre 2015 e 2022, houve um aumento de quase 5.000% de usuários entre 65 anos e 75 anos no Instagram.
Essa pesquisa, realizada pela consultoria Kantar Ibope Media, mostra que o Instagram, que é a terceira maior do mundo, com mais de 1,22 bilhões de usuários ativos, já não é lugar “apenas” para a juventude.
Eduardo Alves, diretor de Marketing da empresa responsável pelo levantamento, diz que, com o tempo, “as populações online tendem a se reequilibrar para refletir melhor a população em geral”.
“As pessoas de 65 a 75 anos não são mais um nicho de mercado, elas se tornaram, ao longo de um período relativamente pequeno, mainstream do consumo de redes sociais”, aponta Eduardo.
Dados sobre o uso de outras redes sociais
Não foi só o Instagram que teve uma “invasão” da população do Brasil com mais de 60 anos. Praticamente todas as redes sociais se beneficiaram desse estrondoso aumento.
No período de 2015 a 2022, a alta entre brasileiros entre de 65 ae 75 foi de:
- 4.937% no Instagram
- 886% no Youtube
- 707% no WhatsApp
- 255% no Facebook
Os dados mostram que as gerações mais vívidas se tornaram mais frequentes em mídias digitais como um todo. Mas, afinal, por que isso aconteceu? De acordo com Eduardo, a pandemia foi uma das responsáveis por esse aumento.
“Um pouco impulsionados pela pandemia e pela necessidade de conexão, a gente viu uma democratização de forma mais ampla da internet. Passa então a ser fundamental, para qualquer campanha de marketing ou qualquer segmentação, que esses diferentes grupos que já estão amplamente na internet sejam considerados. Claro que com algumas nuances, diferenças entre eles”, disse.
Os números enganam…
Por mais que a pesquisa aponte o enorme crescimento de pessoas com mais de 65 anos acessando as redes sociais com frequência, infelizmente, sabemos que nem todos os mais vívidos possuem total autonomia para realizar o uso dos seus smartphones.
A verdade é que muitos não sabem usar os aplicativos de maneira correta ou tem alguma dificuldade na hora de mexer em algumas ferramentas dos celulares que são extremamente úteis no dia a dia.
A Mais Vìvida existe exatamente por esse motivo. Queremos tornar a vida da população mais vívida mais alegre, produtiva e conectada.
Por meio da intergeracionalidade (interações sociais entre pessoas de idades diferentes baseadas em trocas de experiências de vida, valores e princípios), a Mais Vívida conecta jovens (Anjos) e pessoas com 50 anos ou mais.
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